O Distrito Federal apresenta uma grande demanda por transporte coletivo de alta capacidade, enquanto sua rede metroviária permanece limitada, com apenas duas linhas e cerca de 44 quilômetros de extensão.
Não faltam projetos em andamento.
De acordo com o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS) do Distrito Federal, detalhado no Estudo Nacional de Mobilidade Urbana (ENMU), elaborado pelo BNDES em parceria com o Ministério das Cidades, a rede planejada prevê uma extensão total de 395,9 quilômetros. Deste total, 76,1 km são destinados a projetos de metrô, 190,7 km a projetos de VLT e 129,1 km a corredores de BRT.
O valor estimado de investimentos para os projetos já orçados é de aproximadamente R$ 12,4 bilhões, contemplando 15,1 km de metrô, 115,7 km de VLT e 63,2 km de BRT.
Entre os projetos ferroviários, destacam-se expansões da Linha 1 do Metrô-DF, como os trechos para Ceilândia (2,4 km, duas estações e custo estimado em R$ 865 milhões), Asa Norte 1 (715 m, uma estação, R$ 522 milhões) e Asa Norte 2 (7,5 km, oito estações, R$ 1,58 bilhão). Há ainda a previsão de construção da Linha 2, com 65,5 km e 22 estações, embora sem custo estimado ou horizonte de implantação definidos.
Na área de VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), os projetos somam cerca de 191 km. Os principais destaques incluem o VLT da Avenida Hélio Prates – Eixo Monumental (30 km, 28 estações, custo de R$ 3,97 bilhões e demanda estimada de 76.601 passageiros/dia) e o VLT TAN-Aeroporto (23 km, 27 estações, R$ 2,59 bilhões e previsão de 36.743 passageiros diários). Outros projetos preveem ligações até Planaltina, Recanto das Emas, BR-070, SIA e até mesmo até a cidade de Luziânia, com 57,6 km, 27 estações e custo estimado de R$ 728 milhões, com uma demanda prevista de 26.400 passageiros por dia.
O valor estimado de investimentos para os projetos já orçados é de aproximadamente R$ 12,4 bilhões, contemplando 15,1 km de metrô, 115,7 km de VLT e 63,2 km de BRT.
BNDES
Entre os projetos ferroviários, destacam-se expansões da Linha 1 do Metrô-DF, como os trechos para Ceilândia (2,4 km, duas estações e custo estimado em R$ 865 milhões), Asa Norte 1 (715 m, uma estação, R$ 522 milhões) e Asa Norte 2 (7,5 km, oito estações, R$ 1,58 bilhão). Há ainda a previsão de construção da Linha 2, com 65,5 km e 22 estações, embora sem custo estimado ou horizonte de implantação definidos.
Na área de VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), os projetos somam cerca de 191 km. Os principais destaques incluem o VLT da Avenida Hélio Prates – Eixo Monumental (30 km, 28 estações, custo de R$ 3,97 bilhões e demanda estimada de 76.601 passageiros/dia) e o VLT TAN-Aeroporto (23 km, 27 estações, R$ 2,59 bilhões e previsão de 36.743 passageiros diários). Outros projetos preveem ligações até Planaltina, Recanto das Emas, BR-070, SIA e até mesmo até a cidade de Luziânia, com 57,6 km, 27 estações e custo estimado de R$ 728 milhões, com uma demanda prevista de 26.400 passageiros por dia.
No modal BRT (Bus Rapid Transit), são estimados 129,1 km em corredores exclusivos. Os projetos abrangem os eixos Norte, Sul, Oeste, Sudoeste e ligações interestaduais como o BRT Luziânia/Entorno Sul (31,8 km, R$ 541 milhões, 70.938 passageiros por dia) e o BRT Águas Lindas (16,5 km, R$ 79 milhões, 79 mil passageiros estimados diariamente).
O horizonte de implantação dos projetos varia entre 2028 e 2040, a depender do estágio de elaboração e viabilidade. Os estudos foram desenvolvidos entre 2013 e 2024, com a maioria deles sob responsabilidade do Metrô-DF e da SEMOB-DF. Alguns, como os corredores intermunicipais de BRT, contam com participação dos governos de Goiás e do Disgtrito Federal.(*ViaTrolebus)