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FISIOTERAPIA PÉLVICA: Capacitação atualiza atendimento na rede pública de saúde do Distrito Federal

Publicada em: 28/05/2025 12:32 - SAÚDE PÚBLICA

Curso voltado a servidores e residentes visa ampliar o cuidado e melhorar a qualidade de vida da população.


Mais de 100 fisioterapeutas e residentes da Secretaria de Saúde concluíram, nesta terça-feira (27), o curso de atualização em fisioterapia pélvica. Realizada em duas etapas, a capacitação abordou aspectos da atuação profissional, principais demandas da população e o fluxo de atendimento na rede pública.

Fisioterapeutas e residentes da rede pública de saúde do GDF concluíram o curso de atualização em fisioterapia pélvica, nesta terça (27


“O principal intuito desse aprimoramento é conscientizar os fisioterapeutas sobre as condutas possíveis com os recursos disponíveis”, explica a Referência Técnica Distrital (RTDem Fisioterapia da Secretaria de Saúde, Raquel Andrade.

Uma nova turma está prevista para os dias 5 e 12 de junho, no Hospital Regional da Asa Norte (HRAN).

A iniciativa busca ampliar o cuidado, otimizar os encaminhamentos e fortalecer a atuação da fisioterapia pélvica na rede pública.

“Planejamos o curso para mostrar ao profissional como avaliar e orientar adequadamente o paciente na Atenção Primária à Saúde, reforçando seu papel na área”, destaca a RTD colaboradora de Fisioterapia, Mariana Palhares.

Musculatura

A fisioterapia pélvica reúne técnicas que melhoram o controle, a percepção e a qualidade da musculatura do assoalho pélvico (MAP– estrutura composta por 13 músculos, fáscias e ligamentos que sustentam os órgãos da cavidade pélvica.

Alterações nesta musculatura podem causar disfunções como perda involuntária de urina e fezes, prolapsos (queda da bexiga, útero ou retoe dor durante relações sexuais, entre outras. Com o tratamento adequado, é possível reduzir significativamente os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Na rede pública do Distrito Federal, o atendimento em fisioterapia pélvica é ofertado em nível ambulatorial e requer encaminhamento pelo Complexo Regulador. A porta de entrada para o serviço são as 176 unidades básicas de saúde (UBSs).

 

 

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